A minha velha bicicleta, com mais de 20 anos, onde já não sobra pedaço para o “bicho” da ferrugem saciar a fome, que todos a olham de soslaio ao seu passar, não pelos seus pedais reflectores contemporâneos, mas sim por ser uma velha bina que as "modas" fizeram-na esmorecer no tempo... Pois lá, onde tudo é hermeticamente civilizado, onde a latitude cultural possui coordenadas distintas, a minha velha bina seria seguramente parte integrante do meio.