Clermont Ferrand / Vulcão Puy de dome - Mil e quatrocentos metros de silêncio e matéria numa aparente conquista de paz uterina e de uma imensa contemplação telúrica... É que nem aqui, este estado labiríntico e insondável, esta inquietação misteriosa que se move no interior mais profundo do poeta, que não sabe o que quer e que tudo exige, se permite a uma trégua.
Foto por Joana Magalhães